Secretaria de Saúde de Santana do Paraíso divulga resultados do último LIRa de 2024
O Índice de Infestação Predial (IIP) correspondeu a 5,5, valor considerado superior ao que é preconizado pelo Ministério da Saúde (MS), o que indica que o município encontra-se em situação de alerta para as doenças causadas pelo mosquito Aedes Aegypt
Publicado em 18/11/2024 16:46
A Prefeitura Municipal de Santana do Paraíso, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, divulgou os resultados do segundo Levantamento Rápido de Índice para Aedes aegypti (LIRa) de 2024. O levantamento foi realizado no período de 21 a 25 de outubro de 2024 e o Índice de Infestação Predial (IIP) correspondeu a 5,5, valor considerado superior ao que é preconizado pelo Ministério da Saúde (MS). Com este resultado, o município encontra-se em situação de alerta para as doenças causadas pelo mosquito Aedes Aegypt.
O maior índice de criadouro do Aedes aegypti encontrado nos imóveis avaliados em Santana do Paraíso são vasos/frascos com água, pratos, garrafas retornáveis, pingadeira, recipientes de degelo em geladeiras, bebedouros em geral, pequenas fontes ornamentais, materiais em depósitos de construção (sanitários estocados, canos, etc.). “Com esse resultado, podemos identificar que os principais focos estão dentro das casas. Por isso, alertamos à população para que façam a sua parte e não deixem água parada, recebam os Agentes em suas casas e mantenham os quintais limpos”, ressalta Maxwell Júlio Silva, diretor de vigilância em saúde.
O LIRa tem como principal objetivo identificar os criadouros predominantes e a situação de infestação pelo Aedes aegypt e Aedes Albopictus em todos municípios brasileiros, é um instrumento de extrema importância para o direcionamento das ações de controle e combate ao Aedes para as áreas mais críticas. Os índices de infestação predial são classificados como satisfatório, em alerta ou em risco. Conforme preconizado pelo Ministério da Saúde, os extratos com índices de infestação predial inferiores a 1% estão em condições satisfatórias, o índice entre 1% a 3,9% estão em situação de alerta e o que estão superiores a 4% em situação de alto risco.
por Assessoria de Comunicação